eu o recebi apaixonadamente.
Preparou um café atraente que
bebi com sede virginal.
Montou bolinhos que morderam
meu amor próprio e o fizeram
alheio.
Me pôs para dormir sem deitar,
para sonhar sem dormir.
...
A liberdade despiu-se em despertador para me acordar.
Fez um café sem gosto de monotonia
e bolinhos safados.
Abandonei o amor com meu amor próprio.
E vivo atrás de amores que não usam avental.